Era uma casa sem ambições arquitetónicas. Três pequenos andares ocupados por uma associação de estudantes num edifício de quatro. O rés-do-chão estava ocupado por uma farmácia. No entanto, este prédio despretensioso albergou durante vinte anos um viveiro de quadros, uma incubadora de ativistas futuros e que ficarão na História de vários países.

Leia aqui a crónica de Pepetela publicada na revista angolana África 21, edição dezembro 2014/janeiro 2015