UCCLA esteve presente no seminário sobre a construção e planeamento urbanístico para os países de língua portuguesa
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UCCLA esteve presente no seminário sobre a construção e planeamento urbanístico para os países de língua portuguesa
Publicado em 05-09-2017
Decorreu em Xangai, China, o “Seminário sobre a Construção e Planeamento Urbanístico para os Países de Língua Portuguesa 2017”, de 15 a 28 de agosto, e que contou com a presença do técnico João Laplaine Guimarães, em representação da UCCLA.
 
 
    
 
O seminário contou com a participação de 34 representantes de 4 países de língua oficial portuguesa - Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau e Portugal - entre autarcas, técnicos de governos centrais e locais, professores universitários e representantes de instituições.
 
    
Maqueta de Xangai no Museu de Urbanismo I Visita a Dalian
 
  
Casa do Governador em Qingdao I Delegação de Portugal
 
    
Entrega de diploma a João Laplaine Guimarães, representante da UCCLA I Encerramento do seminário
 
 
Os conteúdos das 9 palestras permitiram dar uma visão realista da China de hoje, assim como permitiram a introdução de novos conceitos, filosofias e tecnologias.
 
 
O seminário foi composto pelas seguintes palestras:
 
- Visão da China
Posição estratégica primordial no Globo. Desenvolvimento económico, científico, tecnológico e ambiental;
 
- Planeamento das pequenas e médias cidades
Novos desafios e novas necessidades, urbanismo tradicional, novas tecnologias, empreendedorismo e inovação; 
 
- Centro de transportes de Hongqiao
Terminal de transportes que vem beneficiar um amplo leque da população e solucionar problemas urbanos;
 
- Planeamento e gestão de energia urbana
Gestão dos recursos energéticos, redução das emissões de carbono, gás natural e energias renováveis;
 
- Planeamento do sistema viário
Hierarquização das vias, bicicletas, motos, congestionamentos de trânsito e rede de metro que transporta 10 milhões de pessoas por dia;
 
- Planeamento das zonas chave de Xangai
Novas estruturas, como a Expo Shanghai 2010, e soluções para problemas existentes, como o novo arranjo urbanístico do Bund;
 
- Melhoria da qualidade da água
A despoluição do rio Suzhou e metas alcançadas, dragagem, contenção de cheias e reconstrução de pontes; 
 
- Porto de Xangai
O maior do mundo;
 
- Nova tendência do desenvolvimento urbano internacional
Crise de 2008. Mudança de paradigma: inclusão, sustentabilidade, resiliência, criatividade, inovação, prosperidade e cultura.
 
 
É facilmente observável que o desenvolvimento económico, social e cultural da China é largamente superior ao existente nos países desenvolvidos, transformando este país num incontornável líder global, que serve uma população de 1.400 milhões de pessoas (cerca de 1/5 da população do globo).