A UCCLA (União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa) foi uma das seis instituições a que o Conselho de Ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), reunido na Cimeira de Díli, em Timor-Leste, atribuiu a categoria de observador consultivo no dia 23 de julho.
Em Díli, os chefes da diplomacia lusófona aprovaram a entrada da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA), Associação de Reguladores de Comunicações e Telecomunicações da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (ARCTEL-CPLP), da Associação de Supervisores de Seguros Lusófonos (ASEL), do Centro de Direitos Humanos da Universidade de Coimbra, do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), e do Instituto Superior de Estudos de Defesa “Tenente-General Armando Emílio Guebuza” (ISEDEF).
Com estas seis novas organizações, são 63 os observadores consultivos da CPLP.
A categoria de “observador consultivo”, criada em 2009 na cimeira da Praia (Cabo Verde), é atribuída “a organizações da sociedade civil empenhadas nos objetivos prosseguidos pela CPLP, designadamente através do respetivo envolvimento em iniciativas relacionadas com ações específicas no âmbito da Organização”.