A República Popular da China colocou à disposição do governo da Guiné-Bissau 200 bolsas de estudo em áreas diversas, de que se destacam as relacionadas com a agronomia e eletrotecnia.
O primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, manifestou a sua satisfação pelo facto uma vez que a área de produção agrícola é definida pelo governo como prioritária.
Embaló adiantou que o setor agrícola contém em si um potencial que deve ser maximizado a fim de desenvolver o país e adiantou que, além de ações de ordem interna, o governo está a tentar encontrar parcerias e investidores estrangeiros interessados na dinamização do setor.
A exploração agrícola, possui mais de 19 mil plantas de mangas e outras variedades de árvores de fruto, cujas colheitas terão como destino o abastecimento do mercado interno e a exportação para países da sub-região, nomeadamente Senegal e Gâmbia, para Marrocos e, numa fase posterior, para a Europa.